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formação acadêmica

durante a graduação, participei de projetos de pesquisa, cursos e diferentes experiências clínicas: hospital, projetos comunitários e a clínica escola. ao longo desses anos, integrei um grupo de estudos dedicado às questões de gênero, sexualidade e política — temas que me atravessam profundamente e seguem presentes na minha escuta.
 

a psicanálise surgiu nesse percurso, alimentada também por um interesse antigo pela filosofia. ela foi se fazendo presente de forma constante, por meio das disciplinas, estágios, leituras e cursos. sempre ali.

após a graduação, formalizei minha prática clínica e segui o que se chama de “tripé” da formação psicanalítica: estudo teórico, supervisão e análise pessoal. alguns meses depois, iniciei a residência em saúde mental, um tempo importante de consolidação e aprofundamento: cuidar em instituições sem perder de vista a singularidade de cada um, mesmo em contextos de intensa vulnerabilidade.
 

durante a residência, atuei em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), em serviços domiciliares e no Instituto de Psiquiatria da USP (IPq). meu projeto de conclusão abordou a construção do Projeto Terapêutico Singular e a continuidade do cuidado — tema que me mobiliza profundamente e que atravessa todos os espaços em que atuo.

depois da residência, segui com a clínica em consultório e trabalhei em diferentes serviços do SUS, como Unidades Básicas de Saúde  (UBS) e em CAPS Adulto. atualmente, faço parte do corpo clínico do Sírio-Libanês, em um ambulatório da área de saúde populacional. lá, escuto pessoas em programas de promoção à saúde e também em contextos de maior sofrimento psíquico. a atuação envolve psicoterapia breve, construção de estratégias de cuidado e trabalho em equipe multiprofissional.

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